Os trapalhões pelas mãos de Kimura

Navegava eu tranquilamente pelas ondas cibernéticas, quando um chamado do Bira me trouxe ao porto rapidamente. “Você pode fazer um texto sobre os trapalhões?” e usou da cantada que eu não resisto: “Pode usar da filosofia!” Pronto! Estava fisgado! (…) O riso é um ato de resistência, o traço é rebelde. Resistência à
realidade que tenta se impor; rebelde por não se condicionar às regras certinhas, nos
provoca a um outro olhar. Kimura, com seu traço nos põe a pensar.