Tanta casa vazia. Tanta gente sem casa.
Tanta casa
vazia.
Tanta gente
sem casa.
Sobre desmistificar a loucura e o lugar do louco na atualidade ou sociedade contemporânea
Falar de loucura é falar de não loucura, e nesse momento me lembro da frase do pintor surrealista, Salvador Dali (1904-1989), brilhante também nessa colocação: “A única diferença entre mim e um louco, é que eu não sou louco”.
O Taxidermista
Há duas versões dessa história, e para não ser acusado de parcialidade, deixarei o leitor decidir qual delas é a mais verossímil ou, ao menos, a mais edificante.
O mercado do amor e a escassez em tempos de neoliberalismo
Precisamos ser mais solidários, caminhar de mãos dadas e entender que há espaço, tempo e amor para todas as pessoas.
Myriade
O mais curioso, no final dos cálculos, é que o cinema nunca conseguiu imaginar as condições em que já chegamos a viver por aqui. E olha que tiveram tempo de sobra: um dos primeiros filmes da história já tratava da viagem ao satélite natural da Terra.
Meditar
Meditar.
Me editar.
Me reeditar.
E publicar.
Quem pensa é o homem, já afogado no rio
O tempo passando deixa um rastro de incompletude e um vazio nos gestos, porque carrega medo de morte e pressa de vida.
Só
Só.
Como se ajuda a Mulher Maravilha: entre a dor incomensurável e a fragilidade embotada.
Entre a dor imensurável e a fragilidade embotada o afeto, o carinho, a presença, o estar junto, pode contribuir, porque elas, independente do que aconteça, sempre estão ao lado daquelxs que elas amam. Não deveria ser tão difícil fazer o mesmo.
De Schopenhauer à Maíra
O que disse Schopenhauer?
Se não era rato do mato,
Nem ao menos tatu ou gambá…
Que animal n’alta tensão
Ficava passeando de lá pra cá?