Falar de Antroposofia é falar de Rudolf Steiner (1861-1925), pensador que a criou e fundamentou em uma época de valores enaltecidamente materialistas, distantes de alguma concepção ou consideração mais etérea da vida. Nesta época e ainda hoje, uma denominação comum em ciências é o que se entende por uma chamada de natural, que fortalece tudo que possa ser comprovável pelos sentidos, compactuando com os valores materialistas por meio do enfoque físico, visual, audível e/ou “provável”. Já uma ciência intitulada espiritual, ultrapassa o terreno material e considera aspectos mais sutis, aproximando-se mais fidedignamente do que possa ser chamado por vida ou força vital.
Essa discussão é antiga na filosofia, por meio de especulações físicas e metafísicas do mundo ali encontrado, desde os pré-socráticos, culminando em Platão e Aristóteles, e Rudolf Steiner, em época já consolidada em termos de “descolamento” do ser humano da natureza, aparece, no final do século XIX (1861), quando a racionalidade estava em alta como norte para o agir científico, político, embasados pelo positivismo bastante rico da época. Essa visão, embebida pela ciência, coloca o conhecimento científico como verdadeiro, porém, o que se considerava por ciência é que era a questão, seria uma ciência voltava à explicação, demonstração e comprovação das leis da física, podendo ser estendido tal pensamento para as questões sociais. Eleger uma visão científica não seria o problema, mas sim seus princípios se tornarem não contempladores de instâncias que poderiam ser vitais, sendo amputadas partes desse experimento chamado organismo ou orgânico, ainda, mais apropriadamente, por fenômeno. Não somos apenas órgãos, mas também pulso, intuição, pensamento, percepção, vontade, fé. Como considerá-los, mensurá-los então?
É uma caminhada humana até aqui. Hoje, falar do termo espiritual já não é proibido, pelo contrário, cada vez mais é dada importância para questões como oração, meditação, respiração nos mais diferentes ambientes da saúde, educação e meios de comunicação, diante de uma tecnologia que permite enxergar o antes apenas inferido. Dessa forma, o metafísico do passado encontra medidores no presente, como exemplo, imagens do buraco negro ou de fótons e elétrons estão no que se possa chamar por mundo mapeado pela ciência. Mas hoje essa ciência se depara com muitas questões “entre”, ou melhor, perguntas que apresentam a dualidade dita na mecânica quântica da relação onda-partícula (ora onda, ora partícula, relacionadas), bem como no campo da medicina, havendo experimentos que atestam o poder da oração, mas o que instiga a comunidade científica seria como esse poder de oração de outra pessoa pode afetar o meu organismo. São exemplos que quebram com a lógica linear, causal, apresentando-se um complexo de “coisas” a serem consideradas.
É nesse cenário que a figura de Rudolf Steiner lança conceitos fundamentais para o que possa ser entendido por Antroposofia ou Ciência Espiritual.
Se a história do ser humano elegeu a ciência como linguagem para caminhar, o que se pretende discutir é que cada vez mais essa ciência deva crescer, como uma Mãe Terra mesmo, parafraseando Friedrich Nietsche em seu livro “A Gaia Ciência” (2001), para que possa dar conta do que Steiner denomina como suprassensível ou ao que o mundo (em nós) nos apresenta.
Falar de Antroposofia é voltar-se para uma visão de mundo bem específica, apesar de ampla. Começando pela palavra, antropo indica ser humano e sofia, sabedoria. De forma simples, seria a própria sabedoria humana (a ser desenvolvida e/ou acessada). Mas esse ser humano é parte de um Cosmos e de todos os seus reinos – mineral, vegetal, animal, humano. E esses reinos são igualmente considerados em sua porção suprassensível ao lado da sensível.
Como já dito, a Antroposofia nos leva diretamente à pessoa de Rudolf Steiner, que foi quem a fundamentou, propôs e experienciou. Sua pessoa era dotada de uma percepção mais sensível do que, supostamente, a maioria das pessoas, por ter capacidades clarividentes e visionárias, comprovadas em sua biografia. Porém, mesmo diante dessas mais raras características, Rudolf Steiner, versou-se em filosofia, tornando-se professor, e se dedicou à tradução da obra científica do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe, alimentando muito bem ambos aspectos desenvolvidos de sua personalidade. Segundo Dr.Litvak1, Steiner podia falar do suprassensível a partir de suas próprias vivências, sabendo equacioná-las com muita coerência junto de um pensar científico. Esse foi seu caminho, foco e obra, unir ciência à espiritualidade, tendo construído esse trajeto que estruturou o pensamento antroposófico, a Antroposofia como área do saber.
Fundamentos da Antroposofia
Felizmente a obra de Steiner é extensa, permitindo que, a partir dela, sejam extraídas suas perspectivas. Essas mesmas perspectivas embasam os trabalhos na pedagogia, agricultura e medicina, respectivamente, Waldorf, Biodinâmica e Antroposófica. Atualmente, por meio de fundamentos antroposóficos, a Psicologia Antroposófica é consolidada em seu campo. Porém, tanto a pedagogia, como agricultura e medicina já contam com estruturas mais desenvolvidas e sustentadas pela visão steineriana.
De acordo com Antunes2, o método cognitivo de Goethe propunha um jeito de conhecer o mundo que se aproximava não só do fenômeno, como do que poderia ser tido como essencial naquele fenômeno, algo próprio apenas dele. Havia então, uma forma, uma ponte, um caminho para se conhecer esse “único”, partindo-se da matéria em direção ao espírito, ou de uma forma que se relaciona com uma consciência, ou seja, tal forma sendo totalmente ligada à consciência que a plasmou. Esse foi o método acolhido por Steiner, a fenomenologia goethiana, sendo pressuposto que, o que eu faço e coloco no mundo está permeado de mim mesmo, estando carregado de informação. Para isso, nesse método, o primeiro passo seria direcionar-se com interesse para o mundo material e observá-lo atenta e silenciosamente para poder colhê-lo em seus outros aspectos e manifestações, no caso, sensíveis e suprassensíveis.
O início se dá pelo palpável, o qual é totalmente permeado pelo impalpável. Tal com a vida, intui-se isso, que boa parte nos escapa, ou melhor então, convivemos com mistérios, questões, dúvidas, possibilidades, pois são mesmo muitos os caminhos e perspectivas, e também faltas, ausências, sendo a composição do sujeito e do seu próprio olhar.
Antunes aponta que Goethe direcionava-se ao fenômeno sem as artificialidades, por exemplo, de um ambiente laboratorial. Sendo assim, quanto mais próximo do natural daquele fenômeno, melhor, aproximando, nessa direção, o artista do cientista.
Deve-se dizer que, a Antroposofia partiu da Teosofia, fundada por Helena Blavatsky (1831-1891), tendo sido Rudolf Steiner membro da Sociedade Teosófica. A sabedoria milenar, de forma muito sucinta, é a base da Teosofia (sabedoria de Deus), sendo valorizada a comunhão com essa sabedoria, sendo tal possibilidade de comunhão a própria sabedoria, podendo-se afastar, todavia, dos sentidos ou da razão. O método fenomenológico aplicado na Antroposofia, porém, parte dos sentidos (percepção) como ponto zero, passando para uma mobilização desses sentidos (janelas) para olhar o mundo. E no momento em que vivemos, nossos sentidos estão muito saturados de informação, devendo ser cuidados. Pois, nesse caminho de conhecer coisas há muita atividade, contrariamente do que possa ser pensado.
Muito de nós é preciso ser mobilizado em direção ao fenômeno, sendo necessário tempo, interesse e reflexão. Não há possibilidade de conhecimento se não há reflexão. E hoje, diante da quantidade e velocidade de informações, supõe-se que o exercício reflexivo e atento possa ficar bem comprometido. Em primeiro lugar, deve haver aproximação e atenção, para depois ser possível o pensar sobre. Em uma seguinte etapa, pós aproximação e reflexão, é possível cultivar a imaginação ou percepção no tempo daquele fenômeno, havendo aí, uma relação com o porvir. Enfatiza-se aqui a capacidade do ser humano no âmbito do pensar, de observar a metamorfose da percepção no tempo, saindo do fenômeno e entrando no que se diz como pensar vivo. Tanto em Goethe quanto em Steiner há a busca por conhecer o que seja muito fiel ao objeto, sendo tateado, imaginado o processo, indo dos sentidos para o pensamento (lógico). Nesse sentido, não é uma imaginação deslocada do fenômeno, mas uma imaginação viva. Apesar de ser um método, acontece de forma simultânea. Diante de uma dúvida, revisita-se o fenômeno, o percebe novamente. Os próximos passos são contemplados por meio da inspiração e intuição. Com essa disposição, atinge-se um momento em que o fenômeno é vivido de forma mais íntima, havendo, assim, aproximação do gesto anímico, pois todo fenômeno tem um gesto, passando tanto pelos sentimentos quanto pelos pensamentos em direção ao ser integral. Começa pelos sentidos, caminha para o pensar e, aos poucos, vai se construindo lentamente, sendo vivificado o que só se vê materialmente, ou, por meio da matéria, tatear o espírito. Há um tanto quanto de sabedoria iniciática (ou universal?), pois, de tanto se dedicar a uma coisa, ela aparece para você.
Antunes complementa que, para a visão antroposófica, tatear o espírito seria revivificar a matéria e isso seria sinônimo de arte, havendo o convite para alimentar o pensar vivo, mais próximo da integralidade e do jeito de pensar de uma criança. A criança reverencia o presente com seu olhar inaugural e entender no tempo precisa de tempo e há muito mais incentivo a enxergarmos com os sentidos, estimulando o julgamento antes de tudo. Assim, há inversão do processo.
Como parte dos fundamentos antroposóficos, deve-se falar sobre a Trimembração e Quadrimembração, a saber:
Trimembração
Pressupõe três corpos, o físico (sensorial), o etérico e o astral (consciencial). Por meio deles são considerados o que se sente, quais as sensações, não sendo tais âmbitos abarcados nem mesmo pela medicina não antroposófica. Segundo Dr.Sebben3 há necessidade de uma nova consciência para lidar com a própria vida, não devendo haver consideração apenas do corpo físico ou partindo apenas dele. Portanto, a Antroposofia incita à prática, começando pela visão de mundo e de ser humano, como dotado de espírito, o qual não tem começo nem fim (é o que é). Eu como diferente de corpo físico e, quando se tateia essa noção, surge na alma consciência de si próprio. O espírito como aquilo que é e que pode ser recordado. O animal não tem essa capacidade de metacognição e o ser humano, por ter, pode se libertar de padrões.
Porém, como o incentivo maior se direciona para a observação do corpo físico, o aprendizado de olhar o eu (espírito) ensina que ele é muito mais real do que o físico, remontando a máxima platônica de que o mundo sensível sofre constantes movimentos, enquanto o das ideias é eterno, nesse sentido está a ideia de que o criador antecede a criação, portanto, havendo necessidade de observar o observador, sendo um prática. O espírito (eu) nunca vem de fora, é uma atividade que produz algo e na abordagem antroposófica, deve-se entrar nessa atividade, mesmo sem treino para a auto-observação. Conceber-se a si mesmo, autogeração do que está aqui, estar ciente desse aqui. Neste passeio observatório é possível sentir por meio das sensações. Os estímulos acontecem no corpo e reverberam como sensações. A parte corpórea é descritiva, a sensação é supra-sensorial, não vista, não mensurada, pertence ao âmbito da alma. Vale dizer que há teoria materialistas das sensações, sinalizando-as no cérebro, mas essa teoria tem grandes questionamentos. Na visão antroposófica as sensações vivem na alma. O corpo físico volta para a terra e as memórias transcendem o âmbito da alma, compõem o que possa ser chamado por humano. Caminham com a humanidade. O espírito revive na memória, mantendo o mesmo, enquanto tanto o corpo como a consciência mudam. Aproximar-se do ser dá sentido para a vida.
Outra máxima da antiguidade deve ser apontada: o conceito do bom, belo e verdadeiro, desde primeiras expressões em Bhagavad Gita (obra que traz a essência do conhecimento védico e sagrado da Índia) até ensinamentos de Platão e Aristóteles, indicando os fundamentos para poder perceber a realidade, mantendo-se tais perspectivas ainda úteis. Nessas sinalizações é possível considerar a bondade, a beleza e a verdade como vibrantes na alma – quando o belo vibra na alma é possível apreciá-lo, como se a alegria fosse composta por harmonias. Cabe diferenciar felicidade de prazer, sendo a primeira orquestrada na capacidade de estar presente, enquanto a segunda não é vivida de forma elaborada, sendo vivida uma sensação momentânea.
Hoje já se tem uma visão mais integrada do organismo, não sendo mais uma visão apenas esotérica. A forma como se come e o que se come interfere no cérebro, fazendo tal órgão a metamorfose do intestino.
Quadrimembração
Segundo Rotermund4, esta seria uma segunda forma de ver o fenômeno humano. Além de um corpo físico, etérico e astral, há consideração também por um corpo espiritual (eu).
Nesta organização, o corpo físico representa o inconsciente (sono sem sonhos) e ancora nos ossos. O corpo etérico é o corpo quando estamos dormindo e sonhando (sono com sonhos). Ancora nos líquidos. O corpo astral é o corpo desperto, acordado e ancora no sistema nervoso. O corpo espiritual seria a autoconsciência e está ancorado no sangue. Para acordar é necessário atrito para que haja percepção. É preciso o corpo físico para acordar o espírito que está adormecido. Há necessidade do físico para se chegar no eu (corpo espiritual). O ponto de referência é o espírito, porém, o físico tem papel fundamental nesse despertar. Há pressuposição de um corpo espiritual.
O corpo físico e o etérico vivem juntos na vida, se separando no momento da morte física. O corpo astral e o espiritual se relacionam. Toda vez que acordamos eles se juntam. Há uma inversão pressuposta na visão de vida e de ser humano, já que natureza espiritual participa e é tão ou mais importante do que todas as naturezas. Contudo, o corpo espiritual precisa de um conector – alma – para chegar ao corpo material.
Com esse respeito por um sentido espiritual de mundo, a obra de Rudolf Steiner dará condições para que uma leitura biográfica possa acontecer. Ser humano não é apenas terreno, nem apenas espiritual, mas a conexão dos dois. E essa conexão, como já indicado, se dá pela alma. Desde o século IX (869 d.C), no Conselho de Constantino (IV Concílio de Constantinopla), o ser humano passa a ser visto pela ótica da bimembração, corpo e alma ou espírito, não havendo mais distinção entre eles. Há, então, fortalecimento de uma visão dual e a mentalidade humana foi se alternado a partir daí. Para Brancher5, na abordagem antroposófica, há consideração tanto de um espírito cósmico, como humano, e a alma desempenha seu papel entre os mundos terreno e espiritual. Nesse contexto, segundo ela, na biografia humana se estuda como esses corpos vão nascendo e se desenvolvendo, já que há leis do tempo que interferem diretamente na vida humana. Há a vida cósmica (cosmogênese) e a vida humana (antropogênese) que são forças existentes que andam em paralelo.
Por fim, o conhecimento cognitivo centrado na Antroposofia se baseia em pressupostos em nós capazes de acessar o que possa ser chamado por suprassensível. Por meio de práticas é possível potencializar o sentir, podendo a força do querer, que é inconsciente, ser elevada e transformada em força intuitiva. Na Antroposofia cultiva-se a uma vida interior ativa, iniciando-se com uma relação com o mundo, mas também consigo mesmo. O autoconhecimento precisa ser sincero e encaminhado para a autoeducação. Essa é, sem dúvida, um dos fundamentos da abordagem antroposófica: por meio da prática, auto-educar-se. A relação entre o mundo e o ser humano necessita de uma terceira visão ou pessoa que possa ver a dinâmica. Nesse âmbito, o estudo da ciência espiritual pode encaminhar para o suprapessoal ou para o que possa ser chamado de universal. E isso se daria através da meditação, do recolhimento. Se tais práticas se dessem por meio da qualidade da presença, de modo atento, com os pensamentos afastados delicadamente, é possível se abster da sensorialidade, sendo tal esforço imenso, porém, reverberando para além do dia. Essa percepção começa a ser despertada dentro e, assim, toca o espírito. Unindo sabedoria e prática é possível dar vazão ao eu espiritual. Os cuidados são tanto para o corpo, quanto para a alma e espírito, sendo a vida o templo de iniciação. Uma das formas de exercício proposta por Steiner seria a retrospectiva da situação mais próxima para a mais distante do dia, oferecendo assim, possibilidade de reconhecimento e anseio de melhora. É um dos exercícios que aumentam as condições de ir para os extremos, dando proteção. Já que um dos fundamentos espirituais defende que quanto mais consciência, menor impulso destrutivo. Na visão antroposófica, o olho está não apenas no corpo físico, mas também no corpo da alma e do espírito – olho do espírito. Com auto-educação, se potencializa a visão.
Aproximando-se de um desfecho, o ponto de partida ou pontos de partida são importantes para compreensão de qualquer enredo. Áreas do saber como História, Filosofia, Antropologia, Economia e tantas outras estão aí para respaldar o viver em busca do que possa ser chamado por humano. Se são muitas as concepções, daí a importância de princípios e buscas pelos que sejam salutares à vida.
A proposta steineriana oferece um olhar para si e para o mundo que oferece caminhos para um pensar e fazer em outras áreas, como a pedagogia, medicina, agricultura e, hoje, psicologia. A sensatez de se aproximar do que possa ser chamado por psiquismo em Steiner veio antes por um respeito à sabedoria milenar, para depois direcionar-se a um saber humano, gerando condições para o desenvolvimento de áreas que possam receber o olhar antroposófico, que oferece uma consideração mais fidedigna ao que possa ser chamado por vida. Desta forma, Steiner se aproxima dos mistérios dos reinos mineral, vegetal, animal e humano, indo além do fenômeno orgânico e alçando o que chama por suprassensível. Há relação com o fenômeno vida dentro e fora de nós, pelos tempos e espaços, que gera toda uma forma de ver e se relacionar com esse humano. A perspectiva steineriana envolve capacidade de autoeducação, pois em sua concepção antroposófica há pressuposto dessa sabedoria dentro e fora de nós, em relação, estando a serviço da força vital e não o contrário.
De forma resumida, o que se buscou aqui trazer foi esse lugar de contribuição do pensamento steineriano que considera o corpo espiritual como componente humano e cósmico, mas também do que possa ser chamado por fenômeno.
1 Doutor Bernardo Kaliks Litvak, “Quem foi R.Steiner e o que é Antroposofia” (Curso de Introdução à Antroposofia), Espaço Cultural Rudof Steiner, São Paulo/SP, 20/03/2023.
2 Maria Cecília Moraes Antunes, “Fenomenologia” (Curso de Introdução à Antroposofia), Espaço Cultural Rudolf Steiner, São Paulo/SP, 27/03/2023.
3 Dr.Derblai Sebben, “Trimembração” (Curso de Introdução à Antroposofia), Espaço Cultural Rudolf Steiner, São Paulo/SP, 03/04/2023.
4 Susanne Rotermund, “Quadrimembração” (Curso de Introdução à Antroposofia), Espaço Cultural Rudolf Steiner, São Paulo/SP, 10/04/2023.
5 Karina Schmidt Brancher, “Trimembração” (Curso de Introdução à Antroposofia), Espaço Cultural Rudolf Steiner, São Paulo/SP, 17/04/2023.
Referências
ALMEIDA, Karin Evelyn de. Biografia Humana: Entre o Nascimento, a Morte e um Novo Nascimento. Campinas/SP: Associação Beneficente Três Fontes, 2016.
BRASIL, Sociedade Antroposófica do. Curso de Introdução à Antroposofia. Curso proferido no Espaço Cultural Rudolf Steiner. São Paulo/SP, mar/mai,2023.
BURKHARD, Gudrum. Bases Antroposóficas da Metodologia Biográfica. 3ª ed. São Paulo/SP: Antroposófica, 2015.
LANZ, Rudolf. Noções Básicas de Antroposofia. 7ª ed. São Paulo/SP: Antroposófica, 2005.
NIETZSCHE, Firedrich. A Gaia Ciência. 5ª reimpr. São Paulo/SP: Companhia das Letras, 2009.
STEINER, Rudolf. Nervosismo e auto-educação. 3ª ed. São Paulo/SP: Antroposófica, 1996.
STEINER, Rudolf. Conceitos fundamentais para uma Psicologia Antroposófica. Coletânea organizada e editada por Markus Treichler. São Paulo/SP: Antroposófica, 2011.
STEINER, Rudolf. A Filosofia da Liberdade. 4ª ed. São Paulo/SP: Antroposófica, 2008.
STEINER, Rudolf. O conhecimento iniciático. 3ª ed. São Paulo/SP: Antroposófica, 2000.
STEINER, Rudolf. Carências da Alma em nossa época: como superá-las? 3ª ed. São Paulo/SP: Antroposófica, 2002.
STEINER, Rudolf. Minha Vida: A narrativa autobiográfica do fundador da Antroposofia. 3ª ed. São Paulo/SP: Antroposófica, 2022.
WEHR, Gerhard. Psicoterapia e Antroposofia: Diálogos entre a Psicologia Analítica e a Psicoterapia Antroposófica. 1ª ed. São Paulo/SP: João de Barro, 2018.