MMCP

Philippe Lejeune, ensaísta francês, escreveu: “a carta, por definição, é uma partilha”. Michel Foucault, no texto “A escrita de si”, situou a carta como um trabalho de relação com o outro a partir de uma relação profunda consigo mesmo. Há uma “abertura de si” como oferenda ao outro, como se este “ser exterior” fosse um “deus interior” em quem plenamente se confia.

Para o Método Multiplataforma das Cartas-Partilha (MMCP), além da construção do conceito de cartas-partilha, assume-se a ideia de multiplataforma. Trata-se da denominação de aplicativos de comunicação que funcionam em diferentes plataformas ou sistemas operacionais como, por exemplo, o WhatsApp, o Telegram e o GoogleMeet.

Apesar do incentivo ao não imediatismo (recuperando o aspecto temporal das cartas de antigamente), o método prevê a disponibilidade do profissional para acolhimentos pontuais, podendo sugerir Encontros Particulares de Filosofia conforme demanda e necessidade.

Em breve, a Filosofitas oferecerá o curso de habilitação em três níveis do MMCP, além do livro “MMCP: Método Multiplataforma das Cartas-Partilha”.