DESCONECTAR E RECONECTAR com La Belle Verte

Estou assistindo ao filme “La Belle Verte”. Imagens sons movimentos. Vou sentindo dentro, uma abertura, uma presença, uma calmaria. Assim, é isso. Encontros. Estar aqui e abrindo, acalmando, dentro. Fazer o que precisa, o que a natureza, a terra pede. Escutar, de verdade. Comunicar com quem sinto.

CLICK: a aceleração da vida para deixar tudo no mesmo lugar

Na década de 30/40 entre o desejo de tomar café com leite tinha o tempo de ordenhar a vaca, moer o grão de café. O desejo tinha até hora, porque a vaca não estava à disposição durante todo o dia. Os dias não tinham feriado, férias. O tempo do campo, da roça, não tem domingo, ou dia santo. A vaca dá leite, a galinha coloca ovos e é necessário a ação humana/trabalho para compor e auxiliar nessa harmonia.

Objetivos da educação em disputa: adaptar-se ou mudar o mundo?

A educação pode transformar a sociedade? O que nos move a ter vontade de estudar? Para quê transformar o mundo? Existe, de fato, algo a ser transformado nesse mundo? Qual a nossa intenção, ou seja, vamos dirigir nossas vidas (e o rumo da história) em qual direção?

O Taxidermista

Há duas versões dessa história, e para não ser acusado de parcialidade, deixarei o leitor decidir qual delas é a mais verossímil ou, ao menos, a mais edificante.

Myriade

O mais curioso, no final dos cálculos, é que o cinema nunca conseguiu imaginar as condições em que já chegamos a viver por aqui. E olha que tiveram tempo de sobra: um dos primeiros filmes da história já tratava da viagem ao satélite natural da Terra.